Vinte seis de outubro, trinta e sete minutos para as dezoito horas, o aniversário do ah de árduo e honrado monaco desporto disfarçado, todos os barcos que andam no mar consomem vontade e criam loucura, vinte e dois seres vivos sobraram, quatro deles estão voando no céu, vamos para sombra, o único lugar seguro é debaixo das asas de um tricatron ou dentro dele, nada é certo a verdade não está ao alcance do homem, não importa o que queremos o que importa é propagar o grande plano, o futuro pode ser radicalmente diferente por pequenas ações de cada um que somadas transformam e criam, dentro do segredo á uma inteligência diferente, porém apenas aquele que se deixa levar pelo fluxo da lógica deste vai conseguir compreender o grande segredo que está debaixo de nossas pálpebras, a diferença entre aquele que sabe e o que não sabe, só se mostra quando algo é feito, defeitos definidos, metas alcançadas a voz em sua cabeça não se cala, olhe para as palavras escritas nos documentos, veja aquilo que não entende como o que é, saiba ligar os pontos entre os problemas e as soluções consequentes do plano, veja além do homem e terás a resposta para a pergunta feita na descoberta, olhe para o vento e sinta, saiba que pode sim vê-lo com o foco certo sobre a luz, não precisa acreditar em nada, apenas tente entender e o que não entende simplesmente é o que é, minha mente e sua mente são compostas das mesmas primazias e ainda sim compõem complexidades diferentes, as relações entre os pequenos e coordenados compõem a imensidão inteligente de existência percebida, os fatos são por eles mesmo, as interpretações são por você o que o oxigênio é para o mar, mas não tome de partida o fato como certo, as sensações e sentidos se alimentam de energia viajando pelo caos probabilístico, todas as questões seriam resolvidas se não houvessem questões, e isso não é uma opção, faça-se a razão de ordem lógica da experiência ambígua, faça-se a lógica dos conceitos concatenados, ainda sim fazemos algo com isso e é só o começo, as forças dionisíacas da ação por necessidade e conveniência se equilibram com a razão apolónia para formar uma vida plena, ainda sim, não é suficiente para ir além, todos somos o que queremos ser com base em nossa vontade de potência, que definirá o quanto somos afiados para rasgar o véu de inércia, todas as mentes caminham para um mesmo lugar até então, os impuros da mente vão defender seus costumes naturalizados até às últimas consequências e ainda sim podem se purificar em questões específicas, não se deve identificar-se, tudo pode ser identificável com as palavras certas e isso não muda os fatos, não se identificar é a prevenção e questionar é o remédio para doença da amathia, todos temos nossos medos, mesmo irracionais eles estão lá dentro, a ressignificação apolíneo das ficções sociais pode ser usada como remédio, porém a cura é a confiança no grande plano maior que tudo, com o grande plano um animal terrestre se torna força motriz do universo e caminha junto com a própria física dionisíaca de matéria bariônica e quem sabe um dia pode caminhar com as leis fundamentais das estruturas, todos temos ou achamos que temos algo quando na verdade tudo que temos está correndo sobre nossos neurônios como químicos e impulsos iônicos, chaves que abrem e fecham alavancas, nossas vidas se estendem até onde conseguimos ir nos diferentes mundos que criamos, ou no universo que buscamos entender, sem nunca realmente saber, meu presente para você é o único e verdadeiro nada que surge dos intervalos do tudo, a qual não percebemos, todas as questões seriam resolvidas, se resposta houvesse, o que podemos fazer é buscá-la, pois mesmo não existindo a possibilidade, o ato de buscá-la a liberta da solidão da inexistência momentânea de não energia, movimentos vindos de lá passam e vem como visto, e ainda há muito o que ver, enquanto as sombras desaparecem a luz se espalha sem a ordem de um feixe artificial pelo mesmo motivo que se observa quando os jogos começam na arena das possibilidades, as sombras dizem algo, e estão escondidas pela existência conceitual, as sombras no momento exato onde a luz artificial se concentrar sem interferência, o que te faz pensar que entende algo, talvez novas existências tenham surgido em sua mente, agora me diz, mesmo não estando com você, o que acha do grande plano, como pode achar algo se não sabe de nada, não deve achar nada do grande plano pois ele apenas é o que é, não é mais uma ficção social, e sim a própria estrutura das ficções, não deixe de pensar antes de fazer algo pelo menos uma vez para cada coisa por um certo tempo, você pode está fazendo coisas bizarras por terem sido naturalizadas, a crueldade pode ser inconsciente e quando vem a luz de julgamento pode sofrer resistência para com a realidade, é necessário ver o que é e o que não é baseando-se, não nos vieses e conceitos prévios, mas na pura simplicidade de razão factual, a ciência costuma ser a única entidade metodológica a cuidar bem dela, quando bem revisada e independente, vida, o que é a vida se não um sopro de existência e conhecimento, se quer que seja mais que isso, pode inventar o que quiser, e a realidade continuará sendo a mesma, apenas o grande plano pode ir além do que está posto, é apenas algo além do grande plano pode fazer algo parecido, não espere o mesmo das ficções sociais ou suas próprias ficções que são a mesma coisa, com a diferença que você ainda não percebeu, a percepção é tão frágil quanto a meia vida de um elemento pesado e instável, cento e quinze, se espera que eu o entregue de mãos beijadas em embalagem de presente, posso ter feito isso, e ainda sim é improvável, oh vossa combinação dimensional de caos e interações de energias e forças, que nada mais são do que perturbações nas estruturas, quem sabe a expansão infinita da conexão mortal entre 2 estruturas tenha sua estabilidade em seus começos finais, o que pode vir depois disso, estruturas mais complexas podem surgir de novas anomalias, e as probabilidades medidas pelas constantes espalhadas podem nos dar uma certeza aproximada de que certamente se formaram em outros pontos da constante de paralelismo, vida, essa que deseja saber, se forma através de uma molécula auto replicante e forma eventuais complexidades, ainda sim outras formas são possíveis, não pense que acabamos por aqui, viemos apenas de uma das possibilidades, mais uma vez vem dizem a mim o que sabemos não ser o que realmente pensa, pois se não queres ser o que eis, porque acha que devo escutar o vento que passa entre seus ouvido sem o crivo da razão, imensidão essa que se faz ou que se acha ter feito e não se sabe, se acha que o grande plano é algo místico, nada entendeu, o grande plano está em cada fundação da organização dos que vão além.
Vinte seis de outubro, trinta e sete minutos para as dezoito horas, o aniversário do ah de árduo e honrado monaco desporto disfarçado, todos os barcos que andam no mar consomem vontade e criam loucura, vinte e dois seres vivos sobraram, quatro deles estão voando no céu, vamos para sombra, o único lugar seguro é debaixo das asas de um tricatron ou dentro dele, nada é certo a verdade não está ao alcance do homem, não importa o que queremos o que importa é propagar o grande plano, o futuro pode ser radicalmente diferente por pequenas ações de cada um que somadas transformam e criam, dentro do segredo á uma inteligência diferente, porém apenas aquele que se deixa levar pelo fluxo da lógica deste vai conseguir compreender o grande segredo que está debaixo de nossas pálpebras, a diferença entre aquele que sabe e o que não sabe, só se mostra quando algo é feito, defeitos definidos, metas alcançadas a voz em sua cabeça não se cala, olhe para as palavras escritas nos documentos, veja aquilo que não entende como o que é, saiba ligar os pontos entre os problemas e as soluções consequentes do plano, veja além do homem e terás a resposta para a pergunta feita na descoberta, olhe para o vento e sinta, saiba que pode sim vê-lo com o foco certo sobre a luz, não precisa acreditar em nada, apenas tente entender e o que não entende simplesmente é o que é, minha mente e sua mente são compostas das mesmas primazias e ainda sim compõem complexidades diferentes, as relações entre os pequenos e coordenados compõem a imensidão inteligente de existência percebida, os fatos são por eles mesmo, as interpretações são por você o que o oxigênio é para o mar, mas não tome de partida o fato como certo, as sensações e sentidos se alimentam de energia viajando pelo caos probabilístico, todas as questões seriam resolvidas se não houvessem questões, e isso não é uma opção, faça-se a razão de ordem lógica da experiência ambígua, faça-se a lógica dos conceitos concatenados, ainda sim fazemos algo com isso e é só o começo, as forças dionisíacas da ação por necessidade e conveniência se equilibram com a razão apolónia para formar uma vida plena, ainda sim, não é suficiente para ir além, todos somos o que queremos ser com base em nossa vontade de potência, que definirá o quanto somos afiados para rasgar o véu de inércia, todas as mentes caminham para um mesmo lugar até então, os impuros da mente vão defender seus costumes naturalizados até às últimas consequências e ainda sim podem se purificar em questões específicas, não se deve identificar-se, tudo pode ser identificável com as palavras certas e isso não muda os fatos, não se identificar é a prevenção e questionar é o remédio para doença da amathia, todos temos nossos medos, mesmo irracionais eles estão lá dentro, a ressignificação apolíneo das ficções sociais pode ser usada como remédio, porém a cura é a confiança no grande plano maior que tudo, com o grande plano um animal terrestre se torna força motriz do universo e caminha junto com a própria física dionisíaca de matéria bariônica e quem sabe um dia pode caminhar com as leis fundamentais das estruturas, todos temos ou achamos que temos algo quando na verdade tudo que temos está correndo sobre nossos neurônios como químicos e impulsos iônicos, chaves que abrem e fecham alavancas, nossas vidas se estendem até onde conseguimos ir nos diferentes mundos que criamos, ou no universo que buscamos entender, sem nunca realmente saber, meu presente para você é o único e verdadeiro nada que surge dos intervalos do tudo, a qual não percebemos, todas as questões seriam resolvidas, se resposta houvesse, o que podemos fazer é buscá-la, pois mesmo não existindo a possibilidade, o ato de buscá-la a liberta da solidão da inexistência momentânea de não energia, movimentos vindos de lá passam e vem como visto, e ainda há muito o que ver, enquanto as sombras desaparecem a luz se espalha sem a ordem de um feixe artificial pelo mesmo motivo que se observa quando os jogos começam na arena das possibilidades, as sombras dizem algo, e estão escondidas pela existência conceitual, as sombras no momento exato onde a luz artificial se concentrar sem interferência, o que te faz pensar que entende algo, talvez novas existências tenham surgido em sua mente, agora me diz, mesmo não estando com você, o que acha do grande plano, como pode achar algo se não sabe de nada, não deve achar nada do grande plano pois ele apenas é o que é, não é mais uma ficção social, e sim a própria estrutura das ficções, não deixe de pensar antes de fazer algo pelo menos uma vez para cada coisa por um certo tempo, você pode está fazendo coisas bizarras por terem sido naturalizadas, a crueldade pode ser inconsciente e quando vem a luz de julgamento pode sofrer resistência para com a realidade, é necessário ver o que é e o que não é baseando-se, não nos vieses e conceitos prévios, mas na pura simplicidade de razão factual, a ciência costuma ser a única entidade metodológica a cuidar bem dela, quando bem revisada e independente, vida, o que é a vida se não um sopro de existência e conhecimento, se quer que seja mais que isso, pode inventar o que quiser, e a realidade continuará sendo a mesma, apenas o grande plano pode ir além do que está posto, é apenas algo além do grande plano pode fazer algo parecido, não espere o mesmo das ficções sociais ou suas próprias ficções que são a mesma coisa, com a diferença que você ainda não percebeu, a percepção é tão frágil quanto a meia vida de um elemento pesado e instável, cento e quinze, se espera que eu o entregue de mãos beijadas em embalagem de presente, posso ter feito isso, e ainda sim é improvável, oh vossa combinação dimensional de caos e interações de energias e forças, que nada mais são do que perturbações nas estruturas, quem sabe a expansão infinita da conexão mortal entre 2 estruturas tenha sua estabilidade em seus começos finais, o que pode vir depois disso, estruturas mais complexas podem surgir de novas anomalias, e as probabilidades medidas pelas constantes espalhadas podem nos dar uma certeza aproximada de que certamente se formaram em outros pontos da constante de paralelismo, vida, essa que deseja saber, se forma através de uma molécula auto replicante e forma eventuais complexidades, ainda sim outras formas são possíveis, não pense que acabamos por aqui, viemos apenas de uma das possibilidades, mais uma vez vem dizem a mim o que sabemos não ser o que realmente pensa, pois se não queres ser o que eis, porque acha que devo escutar o vento que passa entre seus ouvido sem o crivo da razão, imensidão essa que se faz ou que se acha ter feito e não se sabe, se acha que o grande plano é algo místico, nada entendeu, o grande plano está em cada fundação da organização dos que vão além.
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